Por Martin Fernandez, Bogotá

 Vamos ter a primeira Copa do Mundo de 2018 com o ábitro de vídeo. Estamos muito contentes com essa decisão. É uma decisão muito importante, histórica – disse Infantino, em coletiva após a reunião do Conselho da Fifa.

O sistema começou a ser testado pela Fifa em setembro de 2016, com partidas na sede da entidade. Em dezembro do mesmo ano, o mecanismo foi levado ao Japão para o Mundial de Clubes. No ano passado, a Copa das Confederações foi o grande teste para a tecnologia, no país da Copa.

– Sem o VAR, o árbitro comete um erro grave a cada três jogos. Com o VAR, comete um erro importante a cada 19 jogos. Isso é um fato. Fala-se também do que tempo que se perde. Talvez se fale de maneira muito emocional. Uma análise clara: se perde 1 minuto por jogo para corrigir uma decisão claramente errada. Com os laterais, hoje, em cada partida, se perde 7 minutos. E um lateral não decide nada. Uma decisão do VAR muda um jogo – explicou o dirigente.

Segundo as regras determinadas pela Fifa, nem todo lance polêmico pode ter o auxílio do VAR. Apenas quatro situações estão no protocolo para serem analisadas pela equipe de arbitragem que ficará dentro de uma sala com os monitores:

  1. Situações de gol
  2. Marcação de pênaltis
  3. Cartões vermelhos
  4. Confusão da identidade de jogadores

– A Fifa, quando tomou essa decisão, foi unânime, o conselho já havia tomado essa decisão. Hoje novamente em unanimidade. Não tomamos essa decisão acordando hoje pela manhã. Estamos realmente estudando isso, eu acho que eu talvez tenha sido o mais cético de tudo. Sem provar, não saberíamos como ia funcionar. Fizemos experimentos – disse Infantino.

Fonte G1

 

 

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